domingo, 19 de maio de 2013

Fim dos tempos: o "Dia da Catástrofe" Mais um embate violento entre palestinos e Forças de Defesa de Israel nas ruas de Jerusalém Da Redação / Fotos: Wikimedia, Shutterstock redacao@arcauniversal.com Segundo o calendário gregoriano, a Independência de Israel foi declarada em 14 de maio de 1948. Os palestinos, dada a diáspora árabe que aconteceu logo em seguida, marcaram o dia seguinte como o “Dia da Catástrofe” ou “Dia do Desastre” (Yawm an-Nakba), todos os anos lembrado com protestos públicos nas ruas, em que os manifestantes vestem ou pintam seus rostos com as cores da bandeira palestina (preto, branco, vermelho e verde) e ostentam chaves, como símbolos da reentrada no antigo território sob domínio israelense. Desse modo, tomam as ruas em bairros e cidades árabes em Israel, na Cisjordânia, na faixa de Gaza, na Síria (que não precisa de mais conflitos atualmente) e no Líbano, assim como em outras comunidades de árabes pró-palestina mundo afora. Veja também: Como começaram os conflitos entre árabes e judeus? A Bíblia explica O mais comum são as citadas manifestações de cunho pacífico, além de intervenções artísticas e culturais. Todavia, em algumas ocasiões os manifestantes árabes entram em confronto com as forças de segurança israelenses, como aconteceu recentemente, em 2011, (foto acima) e novamente na última quarta-feira (15), em Jerusalém, que marcou o 65º Dia da Catástrofe. Por parte de veículos jornalísticos árabes e israelenses, há relatos imprecisos de feridos de ambos os lados. Em algumas localidades, policiais israelenses enfrentaram pedradas e responderam com granadas de gás lacrimogêneo e de atordoamento, segundo o jornal israelense Haaretz, que também noticiou a destruição de um jipe das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), destruído por uma bomba incendiária caseira na Cisjordânia, perto da cidade de Hebrom. Foguetes lançados de Gaza causaram destruição no sul israelense, sem vítimas, conforme o mesmo jornal. O Haaretz fala de cerca de 100 manifestantes palestinos em confronto com a polícia em Bitunia e Kalandia, respectivamente nas partes norte e nordeste de Jerusalém. Também há relatos de confronto na área do Túmulo de Raquel, em Belém. Milhares de palestinos se reuniram na praça Al-Manara, em Ramalá, Cisjordânia (tida como capital momentânea pelos palestinos), distante cerca de 15 quilômetros de Jerusalém, por ocasião da data, assim como o fizeram habitantes de Hebrom e Jenin, e em Gaza, membros do Hamás e do Fatah, conhecidos movimentos autodenominados de resistência palestina. Alguns manifestantes carregavam cartazes e bandeiras com dizeres sobre o retorno às áreas de que seus antepassados saíram e a criação de um Estado palestino oficial, conforme as fronteiras designadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1967. Outros palestinos carregavam também o símbolo da chave e até fotos dos antigos acampamentos de refugiados e retirantes (como as acima e abaixo) do final da década de 1940. Entre outras coisas, eles defendem a preservação da cultura e da identidade árabes. Assim diz a Bíblia Como vemos na Palavra Sagrada, os conflitos entre esses dois povos, com origem na descendência de Isaque e Ismael, filhos de Abraão, ainda têm muito pela frente, e em pouco tempo culminarão no que está previsto em Apocalipse. É sobre isso, principalmente no sentido espiritual, a reunião ministrada pelo bispo Macedo todos os domingos, às 18h: o Estudo do Apocalipse, transmitido para outros templos da Universal por videoconferência, pela IURD TV, na internet, e pela Rede Aleluia, no rádio (99,3 FM - em São Paulo). Neste domingo (19), às 18 horas, o bispo Macedo estará tratando do assunto “Fé e Sexo” na Av. João Dias, 1800 - Santo Amaro (SP). Ele estará respondendo a algumas perguntas intrigantes e sensíveis postadas em seu blog.

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