segunda-feira, 15 de julho de 2013

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Segundo o Relatório Mundial sobre Drogas de 2013, publicado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC, na sigla em inglês), mais de 500 homens, mulheres e crianças morem por dia em todo o planeta – cerca de 253 mil por ano – pelo uso de entorpecentes ilegais. No mesmo documento, a Organização das Nações Unidas (ONU) alerta para o uso crescente de drogas legais, como as “novas substâncias psicoativas” (NSP), como os estimulantes sintéticos, que também fazem vítimas diretas e indiretas. Veja também: Olé nas drogas Álcool e drogas: a ordem dos fatores não altera o estrago Enquanto o índice de consumo de drogas ilegais permanece estável, segundo o estudo (o que não significa que é pequeno), o número de consumidores das NSP cresce assustadoramente. Não são poucas as notícias na mídia internacional sobre pessoas que “turbinam” mente e corpo para render mais no trabalho e no estudo com o uso desses medicamentos. O que o documento não computou foi o número de vítimas indiretas de ambos os tipos de entorpecentes. Não entraram nos índices, por exemplo, pessoas atropeladas por um motorista bêbado, mortas por atos violentos de drogados ou atingidas pelo fogo cruzado entre facções de traficantes (ou deles com a polícia). Também não foram consideradas as “vítimas vivas”: famílias inteiras destruídas pelo fato de um de seus membros ser viciado. Os números assustam mesmo. Cerca de 6,9% da população mundial entre 15 e 64 anos consumiu algum tipo de droga nociva pelo menos uma vez em 2011 – 9% a mais que no ano anterior. Percentualmente, parece um número pequeno. Mas esses 6,9% significam até 315 milhões de pessoas. A procura pelas drogas não reduziu, segundo o estudo. Isso não leva em consideração o aumento tanto das novas substâncias psicoativas disponíveis legalmente no mercado e a sua crescente procura. Em 2009, eram 166 as novas substâncias do tipo comercializadas no planeta. Em meados de 2012, o número subiu para 251 – mais de 50% em apenas 3 anos. Um problema de saúde pública global, segundo o UNODC. Essas NSP têm efeitos como comportamento agressivo, intoxicações e indução ao suicídio. E muita gente as consome achando que vai dar uma “melhorada” na produtividade, ou será mais bem encaixado socialmente. Podem ser mais perigosas que as drogas ilícitas tradicionais, segundo os especialistas da instituição internacional. A tão falada melhoria no poder aquisitivo de alguns países latino-americanos também teve seus efeitos negativos. “O consumo de cocaína cresceu substancialmente no Brasil”, afirma o relatório da ONU. Vale lembrar que, entre as NSP, estão drogas como o ecstasy, vendidas abertamente com nomes inofensivos. Algumas NSP são ligeiras modificações na estrutura molecular de medicamentos controlados, o que burla a proibição, pois são compradas legalmente. Também é bom salientar os efeitos do cigarro e do consumo irresponsável de bebidas alcoólicas, outros tipos de drogas legalizadas, com efeitos nada diferentes dos citados. Morte espiritual Espiritualmente falando, as drogas não estão longe de figurar como um claro sinal apocalíptico. O vício em substâncias prejudiciais ao organismo é, comprovadamente, uma doença – algo que se relaciona diretamente com a Peste citada em Apocalipse, um dos Quatro Cavaleiros do último livro da Bíblia. Os índices alarmantes de perdas de vidas não deixam de comprovar isso. Façamos as contas: o relatório da UNODC fala em cerca de 250 mil mortos em 1 ano. Os bombardeios atômicos nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, no final da Segunda Guerra Mundial, mataram mais de 200 mil pessoas no dia dos ataques e nos 4 meses seguintes (não entram no cálculo os que morreram aos poucos por causa da radiação, sob muito sofrimento, nas décadas seguintes). As drogas podem ou não, portanto, ser armas de destruição em massa? São agentes bastante ativos do próprio pecado, pois afastam a pessoa de Deus, reservando para ela a perdição. Um viciado transforma-se em um morto em vida. Também destrói as vidas dos entes queridos que não conseguem ajudá-los e sofrem por isso. Além disso, uma pessoa inconsciente da realidade, quando morre, não tem como dar os passos certos rumo à Salvação prometida pelo Senhor Jesus para quem ama e se relaciona verdadeiramente com Deus. Morre fadado à danação eterna, pois a droga embotou sua percepção em todos os sentidos. O número crescente de viciados, segundo os dados da ONU, mostra-se algo ainda mais perigoso quando analisado pelo viés espiritual. Não é somente um problema de saúde pública planetário, conforme o relatório divulgado. Também não constitui apenas a diminuição da qualidade de vida no aspecto geral. É um dos aspectos mais tenebrosos do Apocalipse acontecendo dia a dia, e no presente, debaixo de nossos olhos. Quem auxilia alguém a sair do caminho das drogas está ajudando muito mais do que se imagina.

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