quinta-feira, 27 de junho de 2013

PASTOR AUXILIAR MORRE AFOGADO às 15:30 Era para ter saído isso na manchete do jornal. Nunca vou me esquecer do que um pastor que passou na IURD daqui nos contou... Certa vez, quando ele ainda era pastor auxiliar de uma igreja em uma cidade pequena, resolveu tomar um banho de mar. Só que ele era bem gordinho e não sabia nadar. Mesmo assim, ele foi se aventurando cada vez mais, até que foi parar em um lugar tão fundo, que começou a afogar. Ele se debatia, emergia e afundava novamente. Todas as vezes que conseguia subir pra respirar, ele pensava em gritar por socorro, mas mesmo afogando, sempre lhe vinha na mente: “Todo mundo na cidade me conhece e sabe que eu sou pastor da igreja. Se eu gritar por socorro, o que eles vão pensar de mim? Eles vão dizer que o pastor estava se afogando!” Ele não tinha coragem de pedir ajuda, e cada vez estava ficando mais fraco de tanto lutar sozinho para tentar não morrer afogado. Foi quando ele, já sem forças, quase se entregando e afogando, se revoltou contra aquela situação. Assim que conseguiu colocar a cabeça pra fora d’água, ele gritou com todas as forças : “Tá amarraaadoo!!! Eu não vou morrer afogado nãoo!! JESUUSS!!!!!!!!” e berrou:“SOCOOOOOOORRO!!!”. Em questão de segundos, um surfista lhe puxou pra cima da prancha e disse: “Calma rapaz! Está tudo bem!” Ele nos contou isso em uma reunião, e disse que, assim como aconteceu com ele, há pessoas que estão quase morrendo na fé, mas por terem um título de pastor, ou de esposa, ou de obreiro, ou de evangelista, ou até mesmo por serem pessoas que um dia serviram a Deus, mas hoje estão afastadas d’Ele, sentem vergonha de pedir ajuda. Elas se preocupam com o que vão pensar e dizer a seu respeito e, enquanto isso, vão afundando cada vez mais. Hoje esse pastor é um homem de Deus, bem casado e com mais de 20 anos de ministério, abençoando as pessoas e levando-as a terem um encontro com Deus (eu fui uma delas). Mas se ele não tivesse se revoltado e pedido socorro, no dia seguinte sua morte iria virar manchete de jornal. É como o bispo sempre diz: É melhor ficar vermelho de vergonha por um tempo, do que passar a eternidade com a alma nas garras do diabo.

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